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terça-feira, 5 de agosto de 2014

Gestão temerária põe em risco o Sinpro-Rio

A atual direção levou o Sinpro-Rio a uma grave crise político-financeira. Lamentavelmente, a situação foi agravada com a implantação de um modelo empresarial que submeteu muitas das ações da entidade ao controle de empresas privadas com alto custo e que prestam serviços de baixa qualidade ao nosso sindicato, levando-o a uma gestão temerária.

A crise é muito mais grave, com acumulação de dívidas e um déficit mensal considerável, na ordem de R$ 300 mil. No gráfico 1 pode-se conferir o déficit anual de 2008 até 2012 e no gráfico 2 pode-se atestar a queda das reservas no mesmo período, mandatos do atual presidente. “As reservas, que eram de R$ 15 milhões em 2008, não mais existem, e em seu lugar a atual diretoria contraiu, até o fim de 2013, dívidas de R$ 3,5 milhões.”



Os gráficos e a tabela acima evidenciam de maneira irrefutável que o sindicato gasta mais do que arrecada, aproximadamente R$ 300 mil mensais, com aumento significativo nas despesas (gastos com diretoria e empresas contratadas), colocando em risco a sobrevivência financeira do Sinpro-Rio. 


O princípio básico da administração pressupõe o equilíbrio entre receita e despesa, fato este negligenciado pelo presidente e pela maioria da diretoria. Indignado com esse descalabro, o movimento Vem Pra Luta, que hoje compõe a Chapa 2 - Vem Pra Luta, denunciou os abusos à categoria em diversos fóruns, inclusive, na assembleia de prestação de contas, apontando para a necessidade de um imediato processo de mudança. O Conselho Fiscal e a Tesouraria apresentaram documentos e estudos que detalhavam a gravidade da situação, mas tais considerações foram ignoradas pelo campo majoritário da atual diretoria.


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